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Vol. 25. Issue S1.
12° Congresso Paulista de Infectologia
(January 2021)
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12° Congresso Paulista de Infectologia
(January 2021)
EP‐137
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PREVALÊNCIA DE MORTALIDADE POR FEBRE AMARELA NAS DIVERSAS REGIÕES DO BRASIL NO PERÍODO DE 2015 A 2018 DE ACORDO COM DADOS DO DATASUS
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Talita Costa Barbosa, Lindemberg Barbosa Júnior, Jailson Rodrigo Oliveira, Raulcilaine Érica dos Santos, Gustavo Faleiro Barbosa, Larissa Toloy Bigaran, Aline Akemi Murata, Letícia Marin Mendes, Matheus Seiti Murata, Dora Inés Kozusny‐Adreani
Universidade Brasil, Fernandópolis, SP, Brasil
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil
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12° Congresso Paulista de Infectologia

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Introdução: A febre amarela é uma arbovirose produzida por um Flavivirus, família Flaviviridae, cujo ciclo de transmissão é urbano e o seu principal vetor é o Aedes aegypti. No seu ciclo silvestre, é uma zoonose transmitida no continente americano pelos vetores Haemagogus e Sabethes. Na sua forma grave, caracteriza‐se por lesão hepática relevante, apresentando manifestações de insuficiência hepática e renal que podem levar ao óbito. Como forma de prevenção, a vacinação é o melhor método. A doença é endêmica e enzoótica, em diversas regiões das Américas e da África, com a ocorrência de surtos periódicos. No Brasil, sua manifestação foi descrita principalmente na região amazônica, com surtos esporádicos fora dessa área. A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, febril, não contagiosa, de curta duração, com no máximo 12 dias, e de gravidade variável. As manifestações clínicas podem representar fases evolutivas da doença. A forma mais grave pode levar à morte, caracterizada pelas manifestações hepáticas e renais. Sua transmissão para o homem é através da picada de mosquito infectado possuir caráter sazonal, sendo mais frequente entre os meses de janeiro e abril, quando fatores ambientais propiciam o aumento da densidade vetorial.

Objetivo: Analisar acerca da prevalência de mortalidade por febre amarela nas diversas regiões do Brasil para o entendimento dessa patologia.

Metodologia: O estudo realizado foi uma pesquisa documental. Utilizou‐se os dados estatísticos, do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do período de 2015 a 2018, utilizando os filtros febre amarela, região Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro‐Oeste.

Resultados: As regiões que apresentaram maiores incidências foram a região Sudeste, seguida da região Centro‐Oeste, dentro do período de 2015 a 2018. O número total de casos foram de 464. Dessa forma a porcentagem de óbitos representativa da região Sudeste foi de 93,96% do total de óbitos de todo o período. Na região Centro‐Oeste foi de 2,58%. O restante, correspondente a 3,46% representa as regiões Norte, Sul, Nordeste.

Discussão/Conclusão: Assim, de acordo com os resultados apresentados, conclui‐se que a maior incidência de casos é na região Sudeste, seguida da região Centro‐Oeste. Tal fato pode estar intimamente relacionado aos fatores de risco, e formas de prevenção. Com isso, faz‐se importante realizar educação em saúde para que possa orientar acerca da febre amarela.

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The Brazilian Journal of Infectious Diseases
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