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Vol. 26. Issue S1.
(January 2022)
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Vol. 26. Issue S1.
(January 2022)
EP 126
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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E ANTROPOMÉTRICO DE PACIENTES QUE VIVEM COM HIV ATENDIDOS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM BELÉM/PA
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Ilva Lana Balieiro Capela, Luciana Santiago de Oliveira, Antônio Carlos Rosario Vallinoto, Izaura Maria Vieira Cayres Vallinoto
Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil
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Introdução/Objetivo

o objetivo deste estudo foi traçar o perfil epidemiológico e antropométrico de pessoas que vivem com HIV na cidade de Belém/PA.

Metodologia

trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, iniciado após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa sob o parecer nº 3.965.319 e apresentou conformidade com as diretrizes da resolução 466/12. A amostra utilizada foram os pacientes com idade ≥18 anos, ambos os sexos, que vivem com HIV e são atendidos na Casa Dia, atende pacientes do vírus HIV/Aids, da cidade de Belém/PA nos meses de junho a agosto de 2021. Foi realizada a coleta dos dados sociodemográficos e circunferências da cintura e quadril, Relação Cintura Quadril (RCQ), circunferência das panturrilhas (CP) para risco de sarcopenia, bem como peso e altura para cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC). A classificação baseada para a análise da RCQ, IMC e CP foi a preconizada pela OMS. As variáveis categóricas foram descritas em frequências absolutas e percentuais, as variáveis contínuas foram apresentadas por média e desvio padrão (média ± DP). A análise estatística foi realizada com o Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 17.

Resultados preliminares

Foram avaliados 100 usuários, sendo destes 79 eram do gênero masculino e 21 do gênero feminino, a média de idade foi de 37,6 (±10,8), procedentes eram da capital do estado (75%), 72% eram solteiro (a) e 76% pacientes apresentavam escolaridade ≥ 8 anos. O tipo de exposição em sua maioria foi sexual (89%). A média de anos de diagnóstico foi de 5,59 (±6), 79% dos pacientes nunca abandonaram o tratamento, 91% não apresentaram comorbidades, 78% eram ex-tabagista, 42% eram etilistas social e 93% não faziam uso de drogas ilícitas. Quando a antropometria, a média da circunferência da cintura foi de 84,64 (±12), quadril 98,37 (±12,4) e a RQC para o gênero masculino foi de 0,92 (±0,16) e para o feminino foi de 0,88 (±0,14), desta forma a amostra estudada não apresentou risco cardiovasculares. A média do IMC foi de 24,721 (±4,77) apresentando classificação geral normal. Quanto a CP, a média do lado direito foi de 34,9 (±3,3) e do lado esquerdo foi de 34,98 (±3,36), não apresentando risco de sarcopenia.

Conclusão

a caracterização da amostra é de extrema importância para observar se os pacientes estão seguindo de maneira adequada o seu tratamento e da maneira mais saudável possível.

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The Brazilian Journal of Infectious Diseases
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