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Vol. 25. Issue S1.
12° Congresso Paulista de Infectologia
(January 2021)
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12° Congresso Paulista de Infectologia
(January 2021)
EP‐394
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ASSOCIAÇÃO DE POLIMORFISMO NO GENE TGFB1 COM PARÂMETROS CLÍNICOS DE PACIENTES COM TUBERCULOSE
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Amanda Aparecida Silva Aguiar, André Aparecido Santos Correa, Vitória Jesus Souza, Caio Luís Michelon Costa, Fabio Augusto Santos, Gabriele Cavalheri Oliveira, Jacqueline Fernandes Benatti Martins, Elaine Cristina Negri Santos, Eliana Peresi‐Lordelo
Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), Presidente Prudente, SP, Brasil
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Vol. 25. Issue S1

12° Congresso Paulista de Infectologia

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Ag. Financiadora: APEC ‐ UNOESTE

Nr. Processo: 4031

Introdução: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa de evolução crônica que afeta cerca de um quarto da população mundial. O TGF‐β é uma citocina que, quando em baixa concentração, pode atuar como um fator quimiotático para monócitos, induzindo a produção de citocinas inflamatórias. Entretanto, quando presente em elevadas concentrações, atua como citocina antiinflamatória, desativando o processo de fagocitose dos macrófagos. Sabe‐se que polimorfismos de base única (SNPs) presentes nos genes das citocinas podem influenciar na quantidade ou na qualidade das respectivas proteínas codificadas, entretanto poucos trabalhos têm avaliado a associação do gene TGF com os aspectos clínicos da TB.

Objetivo: Avaliar a associação de SNP no gene TGFB1 com parâmetros clínicos de pacientes com TB.

Metodologia: Para tanto, foram estudados 18 pacientes com TB, maiores de 18 anos, atendidos no Ambulatório de Tisiologia de Presidente Prudente e como controles 20 doadores de sangue do Núcleo de Hemoterapia de Presidente Prudente. O SNP TGFB1 (rs1800470) foi genotipado através da técnica de discriminação alélica por PCR em tempo real utilizando 20ug/ul de DNA por amostra. Os dados clínicos dos pacientes com TB foram obtidos através do levantamento de prontuário. A associação dos diferentes genótipos com as manifestações clínicas foi realizada pelo teste do Qui‐quadrado. Foi considerado significativo p<0,05. Este trabalho foi aprovado pelo CEP (CAAE: 71731817.9.0000.5515).

Resultados: A distribuição dos genótipos para os pacientes com TB foi CC (n=3), CT (n=8) e TT (n=6) e para os controles foi CC (n=5), CT (n=11) e TT (n=4), não apresentando diferença na proporção da distribuição entre os grupos (p=0,5661). Os pacientes foram classificados quanto à forma pulmonar, que apresentou CC (n=3), CT (n=7) e TT (n=5), e extrapulmonar, que apresentou CT (n=1) e TT (n=1). Para a avaliação dos sintomas os pacientes foram divididos em dois grupos, quanto à presença ou não de febre. A avaliação da distribuição em relação ao SNP demonstrou que o grupo com febre apresentou CC (n=1), CT (n=4) e TT (n=5) e o grupo sem febre CC (n=2), CT (n=2) e TT (n=1) e não houve diferença entre os grupos (p=0,3247). Com relação ao resultado da baciloscopia, o grupo positivo apresentou CC (n=2), CT (n=6) e TT (n=5) e o grupo negativo CC (n=1), CT (n=1) e TT (n=1), também não apresentando diferença entre os grupos (p=0,7682).

Discussão/Conclusão: Concluímos que o TGFB1 (rs1800470) não apresenta associação com parâmetros clínicos de pacientes com TB.

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