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Vol. 28. Issue S2.
14° Congresso Paulista de Infectologia
(October 2024)
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14° Congresso Paulista de Infectologia
(October 2024)
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EP-124 - CONHECIMENTO, ATITUDES E PRÁTICAS RELACIONADAS À TUBERCULOSE EM UNIVERSITÁRIOS DE MEDICINA E ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO INTERIOR DE SÃO PAULO
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Rosana Maria Barreto Colichi, Raphael Landmann Villaverde, Wagner José Sousa Carvalho, Sebastião Pires Ferreira Filho
Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, SP, Brasil
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Vol. 28. Issue S2

14° Congresso Paulista de Infectologia

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Introdução

Dificuldades para a realização do diagnóstico precoce, atraso no início do tratamento e acompanhamento adequado do doente de tuberculose (TB), aliados à falta de conhecimento e capacitação dos profissionais têm sido apontados como principais desafios controle e prevenção da TB1. Assim, qualificar profissionais da saúde ainda no decorrer do ensino de graduação poderá torná-los capazes de lidar com a doença e ingressar no mercado de trabalho com conhecimento suficiente para identificar e implementar estratégias para mitigar a TB no país.

Objetivo

Explorar o conhecimento, atitudes e práticas relacionadas à TB em universitários de cursos da área da saúde de uma instituição pública do interior de São Paulo.

Método

Estudo observacional, transversal, de caráter quantitativo com a aplicação questionário traduzido e adaptado para avaliação do conhecimento, atitude e comportamento preventivo em relação à TB2, com 50 itens. As respostas sobre o conhecimento foram binomiais e as demais foram pontuadas em escala Likert de 6 pontos.

Resultados

Participaram da pesquisa 87 alunos de cursos de medicina (78%) e enfermagem (22%), com idade média de 22 anos, sendo a maioria composta por mulheres (64%) e solteiros (99%). Apenas 9,2% se declararam fumantes e 8,0% tinham familiares com histórico de TB. A pontuação média geral de conhecimentos foi de 10,6 (min. 6; max. 15), sendo ligeiramente superior entre estudantes do curso de enfermagem (11,2). As pontuações médias de atitudes e comportamentos foram de 72 e 61, sem diferenças significativas entre os cursos.

Conclusão

Identificar o conhecimento e as lacunas atitudinais e comportamentais podem fundamentar alterações relevantes no currículo de cursos de saúde, bem como a melhoria dos métodos de ensino.

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