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Vol. 27. Issue S1.
XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia
(October 2023)
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XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia
(October 2023)
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VIGILÂNCIA DE SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS EM UMA COMUNIDADE ACADÊMICA DO RECÔNCAVO DA BAHIA
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Isabella de Matos Mendes da Silva
Corresponding author
isabellamatos@ufrb.edu.br

Corresponding author.
, Jeiza Botelho Leal Reis, Sibele de Oliveira Tozetto Klein, Ítalo Rafael Machado Santos, Nanci Silva Santos, Larissa de Sousa Lyra, André Mário Mendes da Silva, Hermes Pedreira da Silva Filho
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas, BA, Brasil
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Vol. 27. Issue S1

XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia

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Introdução

A síndrome respiratória gripal é caracterizada pela ocorrência de um conjunto de sinais e sintomas, como cefaléia, febre, faringite, calafrios, tosse, espirros, coriza e mialgia. Pode ser provocada por diferentes tipos de vírus, dentre os mais frequentes, o da Influenza A e B, e desde 2020 o do SARS-CoV-2.

Objetivo

Realizar diagnóstico molecular da Influenza A e B e SARS-CoV-2 em pessoas com sintomas gripais da comunidade acadêmica de uma Instituição de Ensino Superior pública do Recôncavo da Bahia.

Métodos

As amostras nasofaríngeas foram coletadas no período de outubro de 2022 a maio de 2023, devidamente extraídas e purificadas para a detecção do RNA dos vírus SARS-CoV-2 e Influenza A e B. A pesquisa foi realizada através do kit GeneFinder™ COVID-19/Flu A&B RealAmp, por meio da técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real com transcrição reversa (One-Step RT-qPCR). As amostras foram consideradas positivas, com ciclo de limiar (Ct) ≤ 40. Este estudo foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CAAE: 61607222.4.0000.0056).

Resultados

Neste estudo foram realizados 224 testes em 189 pessoas com sintomas gripais. Dentre os indivíduos testados, 54,2% (99/189) eram estudantes, 11,6% (22/189) docentes, 13,2% (25/189) técnicos administrativos, 10,1% (19/189) terceirizados e 12,7% (24/189) eram contactantes. Destes 71,4% (160/224) foram negativos, 23,7% (53/224) indicaram a presença do SARS-CoV-2, 2,7% (6/224) do Influenza A e 2,2% (5/224) do Influenza B.

Conclusão

Este estudo permite concluir que atualmente, mesmo não estando em estado de alerta pandêmico, o SARS-COV-2 ainda é o mais prevalente, o que pode embasar o direcionamento de ações de prevenção e controle no campo da saúde pública.

Palavras-chave:
Influenza SARS-CoV-2 sintomas gripais
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