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Vol. 27. Issue S1.
XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia
(October 2023)
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Vol. 27. Issue S1.
XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia
(October 2023)
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USO DA TELEMEDICINA NA INFECTOLOGIA EM UMA CENTRAL DE REGULAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTUDANTES DE MEDICINA
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Victor Costa Araujo
Corresponding author
victorcaraujo21@gmail.com

Corresponding author.
, Eloise Silva Almeida, Kellen Malheiro Domingues, Sara Jesus Carneiro Santos, Anderson Mota de Queiroz, Rita de Cassia Silva Santos, Simone Leticia Souza Querino, Claudilson Jose de Carvalho Bastos
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, BA, Brasil
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This article is part of special issue:
Vol. 27. Issue S1

XXIII Congresso Brasileiro de Infectologia

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Introdução/Objetivo

A Central de Regulação (CER), Bahia, na área de infectologia, representa importante instrumento de gerenciamento do fluxo de pacientes, com o objetivo de garantir melhor assistência e otimização dos recursos, sendo importante a inserção de acadêmicos, possibilitando a vivência na formação profissional. Dessa forma, os internos do 6° ano da Universidade do Estado da Bahia, sob supervisão de professor infectologista, encontram um espaço de aprendizado nas mais diversas situações, com maior visão do estudante na assistência, reconhecendo as demandas e potencialidades do SUS. Nesse sentido, mostramos relatos de experiência dessa vivência.

Métodos

Através da discussão de casos clínicos e da análise de exames e das condutas diagnósticas e terapêuticas realizadas pelos médicos, os acadêmicos passam por um processo de aprendizado, com a supervisão do professor, dos principais desafios encontrados na CER.

Resultados

Durante o período de 13/03 a 05/04/23, selecionamos três experiências importantes. O primeiro relato descreve um episódio psiquiátrico em um paciente com HIV no qual fora solicitado vaga para infectologia devido provável reação ao antirretroviral, no entanto, ao avaliar o episódio, discutiu a possibilidade de manter o paciente na unidade psiquiátrica descartando a reação, com melhor decisão para o caso. A segunda experiência relata um paciente em tratamento para tuberculose com vários dias de internamento, mas o profissional não se sentia confortável em dar alta, então fora orientado sobre a possibilidade de alta e acompanhamento ambulatorial. O terceiro relato é de um paciente com quadro sugestivo de dengue sem sinais de gravidade que solicitaram regulação por não ter suporte, porém o médico foi orientado sobre quadro autolimitado com alta do paciente.

Conclusão

Dessa forma, torna-se evidente a importância da inclusão da experiência na formação médica em telemedicina e gestão em saúde, no contexto do SUS e da Infectologia. Tal prática educativa traz inúmeros benefícios para a CER e para os usuários do SUS.

Palavras-chave:
Telemedicina Regulação Educação Médica
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