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Vol. 22. Issue S1.
11° Congresso Paulista de Infectologia
Pages 94 (December 2018)
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11° Congresso Paulista de Infectologia
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EP-118 PREVALÊNCIA DOS GENÓTIPOS DO VÍRUS DA HEPATITE C (HCV) NO ESTADO DO PIAUÍ, NORDESTE - BRASIL
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Danilo Rafael da Silva Fontinele, Emmanuelle Pessoa Costa, Hitalo Roberto de Araújo Coêlho, Herion Alves da Silva Machado, Francisco das Chagas F. de Melo Júnior, Fabiano Vieira da Silva, Liline Maria Soares Martins
Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Teresina, PI, Brasil
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Data: 19/10/2018 ‐ Sala: TV 2 ‐ Horário: 10:51‐10:56 ‐ Forma de Apresentação: E‐pôster (pôster eletrônico)

Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) constitui um grave problema de saúde pública, sendo uma das maiores causas de morte entre as hepatites virais, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) 71 milhões de pessoas vivem com o vírus da hepatite C e no Brasil, aproximadamente 320.000 pessoas convivem com vírus C. A hepatite C apresenta sete principais genótipos e diversos subtipos, decorrente do seu alto grau de variabilidade genética. Os genótipos têm importância na resposta ao tratamento, sendo os genótipos 1 e 4 com inferior resposta terapêutica.

Objetivo: Estimar a prevalência dos genótipos e subtipos virais circulantes do HCV no estado do Piauí.

Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e transversal, previamente aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Estadual do Piauí (parecer n.2.544.795). A coleta de dados foi realizada em laboratório do Piauí, utilizando o banco de dados do Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), no período de 2017-2018.

Resultado: Foram analisados 63 resultados de exames de genotipagem para o vírus C. Houve maior prevalência do genótipo 1(55,5%), seguido do tipo 3 (36,5%) e do tipo 2 (8%). Entre os pacientes com genótipo 1, detectou-se maior prevalência para o subtipo 1b (62,8%), seguido do subtipo 1a (34,3%).

Discussão/conclusão: Discussão/conclusão: Houve maior prevalência da infecção pelo genótipo 1 subtipo 1b, corroborando com os dados nacionais. Conhecer os genótipos e os subtipos virais é importante para traçar as diretrizes de tratamento e para compreender a disseminação do vírus da hepatite C.

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